Olha, eu vou contar,
Quem quiser pode ouvir.
Quem quiser, diga que não,
Quem quiser, diga que sim.
Agradeça a escravidão,
Quem quiser que ache asneira,
Se não fosse a escravidão, ai lélé!!
Não existia a Capoeira.
Zum, zum, zum, Capoeira mata um!
Zum, zum, zum, Capoeira mata um!
Zum, zum, zum, Capoeira mata um!
Zum, zum, zum, Capoeira mata um!
Cuidado com preto velho,
Que ele pode machucar.
No tempo da escravidão,ai lélé!!
Já jogava o pé pró ar.
Zum, zum, zum, Capoeira mata um!
Zum, zum, zum, Capoeira mata um!
Zum, zum, zum, Capoeira mata um!
Zum, zum, zum, Capoeira mata um!
O filho do meu pratrão,
Ia na escola estudar.
E a caneta do escravo, ai lélé!!
Era no canavial.
Es la rola que hemos estado practicando en Longe de Mar en la semana, así que ni tardo ni perezoso me puse a buscarla y la encontré vía Cancionero para roda grupo Muzenza. Y en el surfeo de la red di con el siguiente artículo interesante: De estruturas e singularidades
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